Sempre quis escrever algo, crônicas, talvez um livro.
Nos tempos de escola gostava de redação, incentivado por dois mestres da língua
portuguesa, a professora Elígia e o professor Pedro Maria.
Até escrevi alguns poemas, mas se perderam no tempo.
Por falar em tempo, protelava a iniciativa pela falta dele.
Até que andei fazendo umas notas sobre coisas importantes que comecei a vivenciar
com a vinda do meu filho Pedro, mas esses momentos são tão abundantes que não dei
conta de anotar tudo.
A memória que se vire pra guardar, pelo menos terá a ajuda das milhares de fotos fáceis
de hoje em dia.
Falando em memória, será sobre isso que falarei por aqui.
Na realidade falarei sobre vida, amor, amigos e família. Mais especificamente sob um
aspecto peculiar, uma paixão que faz parte substancial da minha vida e de minha
memória afetiva: a gastronomia.
Não só comida e bebida por si só, mas momentos que vivi e vivo intensamente, que
estão marcados na minha alma pela lembrança do gosto e do cheiro. Como o de um
cafezinho passado no coador de pano da minha mãe, que tenho o privilégio de beber
sempre. E de outros que me levam a viajar no tempo, como o cheiro da fumaça de um
fogão a lenha, com suas brasas respingadas por gordura de porco lá em Tatuí, num sítio
de um compadre do meu pai, cheiro que considero o melhor do mundo. Lembro dessas
coisas como se fosse hoje, de acordar com o barulho da cozinha de chão batido cheia de
gente, daquele cheiro do leite puro e quente, já misturado com os cheiros do que seria
servido no almoço.
Lembranças de descobertas básicas, como o próprio leite e o açúcar, serão passagens e
histórias que compreenderão o momento vivido, as situações e locais em que se
passaram, mas, principalmente, as pessoas queridas que estavam ao meu lado. Serão
histórias e receitas regadas de muito amor e sabor.
Minha esposa sempre me questiona quando me ouve contar algo:
— Tudo o que você fala tem que ter comida no meio?! Você só pensa nisso!
— Quase isso... quase isso...
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Nasci em São Paulo no ano de 1969.
No início de minha carreira profissional trabalhei na área financeira e posteriormente com marketing e design, onde, ambientado ao meio artístico e de criação, encontrei incentivo para desenvolver meu potencial criativo. Aproximei-me então da possibilidade em trabalhar com artes plásticas.
Em 2001 passo a dedicar-me exclusivamente ao trabalho artístico como escultor.
Sou casado com a Ana Paula e pai do Pedro, um apaixonado por comida e principalmente por cozinhar, sempre rodeado de amigos com uma boa conversa.
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