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O projeto consiste na revitalização de muros públicos, tendo como início e prioridade os muros externos do Cemitério Paroquial de Serrinha – Bahia.
No ano de 2004 o grupo de Graffiteiros MIR, apresentou o projeto para a Direção e coordenação do cemitério paroquial com a finalidade de realizarem graffitis nos muros externos do mesmo e sem medirem esforços, o saudoso Padre naquela época, Nicásio Fernandez Pozuelo e o saudoso Coordenador do local, senhor Eufrásio Fernandes, autorizaram os grafiteiros a realizarem as obras de artes nos muros externos do cemitério. Com o apoio também de alguns empresários, de alguns moradores vizinhos do local e de um único vereador da época, o saudoso e popular Ernesto Ferreira, se deram início as pinturas artísticas mais emblemáticas e inusitadas da cidade de Serrinha, de toda região sisaleira e de outras cidades do Brasil.
Os graffitis realizados nos muros do cemitério paroquial de Serrinha, geraram algumas críticas de algumas pessoas “conservadoras” mais também receberam muitos elogios da sociedade civil e de autoridades local. As pinturas causou um impacto social positivo nas pessoas que passavam pelas ruas, que acompanhavam os cortejos fúnebres de seus entes queridos e viam estampadas nos muros as mensagens não só de revolta, mais também mensagens de paz, de conforto, de amor, igualdade, desenhos e frases que traduziam o sentimento de cada pessoa que apreciavam as obras de artes de um local considerado, triste, frio e depressivo pela a maioria da população que ainda não entendiam e não entendem o significado da morte. As pinturas artísticas tiveram repercussão a nível Nacional, pois alguns jornais e emissoras de rádio da época fizeram entrevista, reportagens e tiraram fotografias com a finalidade de difundir os trabalhos do Grupo de Adolescentes e Jovens sonhadores então Graffiteiros.
Em 2005 o grupo revitaliza os graffitis dos muros do cemitério paroquial, desta vez com a presença feminina que começaram a adotar o graffiti como uma filosofia de vida para elas. Com o apoio de empresários, prefeitura municipal e de alguns moradores local, houve a realização de novas artes nos muros e restauração de algumas outras. Infelizmente, após um ano, a partir de 2006 não houve mais revitalizações dos muros, as artes não resistiram as intempéries, apagando dos muros do cemitério, uma história de lutas, de conquistas, de resistência, paz, amor e de muita perseverança.
As artes foram apagadas dos muros, mas vivem nas lembranças e nos corações de cada um que participou e contribuiu com aquela ação que entrou para a história da arte urbana serrinhense.
Por meio da arte do graffiti, o cidadão que participar deste projeto terá um novo olhar para o meio urbano, contribuindo com uma experiência prática e artística transformando o meio em que os cercam.
O projeto pretende aliar teoria e prática capacitando crianças, adolescentes e jovens na área artística visual, para que eles tenham autonomia em ações profissionais futuras tais como; elaboração de painéis de graffiti, facilitadores de oficinas, idealizadores de projetos e entre outros.
O projeto tem também como um dos objetivos, refletir sobre a importância social e histórica do graffiti no Brasil, ministrar curso e oficinas no intuito de expandir a cultura hip – hop, abordando temas sobre as problemáticas encontradas nas comunidades vila de Fátima, recreio, treze e bomba. Realizaremos as oficinas de graffiti com a finalidade de transformar algumas paredes e muros das comunidades envolvidas no projeto com pinturas artísticas, contribuindo para o embelezamento das vias públicas e por consequência expressar, sentimentos, pensamentos, transmitindo também mensagens de autoafirmação, paz, amor, crenças, costumes, respeito as diversidades e igualdade.
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