SALVE A MALANDRAGEM!

APRESENTAÇÃO

A nata do samba, a umbanda e seu Zé Pelintra num filme sobre a malandragem (símbolo do carioca) e sobre seus aspectos culturais e sociais, relacionando a figura do malandro carioca com a de Zé Pelintra da Umbanda, mostrando as visões e opiniões sobre esse jeitinho carioca de ser.

Com um formato ousado, o filme mistura ficção, poesia e documentário, gingando entre reflexões, mensagens, contextualizações, representações e depoimentos de escritores, sociólogos e antropólogos.

Fotos de Maira Barillo

ABORDAGEM ARTÍSTICA

O filme tem uma proposta documental dinâmica e original, misturando depoimentos com representações, ilustrações e outros recursos cênicos, poéticos e narrativos.

O narrador do filme é o próprio personagem Zé Pelintra, entidade de Umbanda interpretada pelo ator Alexandre Rosa Moreno.

Os movimentos e enquadramentos de câmera buscarão um olhar diferenciado transmitindo uma atmosfera mágica, com a ginga e a leveza da malandragem.

O documentário também fará uso de imagens de arquivo, fotos e iconografias animadas que irão ilustrar algumas contextualizações e explicações históricas.

PORQUE FAZER O FILME

O estereótipo do típico malandro surgiu na primeira metade do século XX. Carregado de um certo romantismo, foi principalmente imortalizado pelas letras de samba. 

O filme tem a proposta de levar ao púbico os ensinamentos de Zé Pelintra. O que representa ser malandro? Que lição devemos tirar disso?

"Malandragem é respeitar a sua própria vida e a dos outros, gingar conforme a música, ter a flexibilidade de um bambu em dias de vendavais, não achar que sabe tudo mas conhecer aquele que sabe, reconhecer seus verdadeiros amigos e principalmente seus inimigos e aproveitar cada instante da vida".

Os textos ditos por Zé Pelintra no filme foram adaptados de falas reais da entidade em situações de incorporação mediúnica. Além de contar a história deste personagem vamos representar de forma poética seu trabalho de caridade e proteção.

EQUIPE

A equipe do projeto já conta com alguns colaboradores, mas está aberta a profissionais que queiram participar do filme. Vamos unir a experiência com o talento e a vontade de jovens que queiram se aprimorar e buscar um espaço no mercado.

Algumas filmagens serão realizadas no Templo do Vale do Sol e da Lua que está apoiando a realização do filme com a cessão do espaço e através dos médiuns colaboradores do filme que fazem parte da casa.

A direção é de Sérgio Rossini que realizou em 2013 seu primeiro documentário de longa metragem: o filme “Umbanda do Sol e da Lua”, tendo realizado anteriormente de forma independente os curtas “TPM: Tensão Pré-Matrimonial”, “Encontro Marcado” e “Em nome do divino”.

Foi assistente de direção da premiada série “Um menino muito maluquinho” de Cesar Rodrigues (Tv Brasil) e coordenador de produção do longa “Feminices” de Domingos Oliveira.

Há 20 anos trabalhando pela Indiana Produções, dirigiu as séries “Revista do Cinema Brasileiro”, “Curta TV” (TV Brasil); 12 documentários biográficos para a faixa “Retratos Brasileiros” (Canal Brasil); 4 séries educativas para a faixa “Aprender a Empreender” do Canal Futura; a série de interprogramas “Cineminha” (Tv Ra Tim Bum), “Arte e Tecnologia” e “Oi Novos Brasis” (Oi Futuro).

Foi assistente de direção da série educativa “Conhecendo o Brasil” (TVE); das séries de ficção “Mangueira: Amor Que Fica” e “Mangueira: Amor Quase Perfeito”, com Julia Lemmertz, Alexandre Borges, Roberto Bomtempo e Vera Zimmermann (Canal Multishow e Canal Brasil); e do especial de literatura da Record “O Amor e a Morte”.

Como editor, trabalhou na Globosat de 1998 a 2001, e assina a montagem do telefilme “Metade Sexo Metade Mussarela” de João Camargo; dos documentários “Rondon – amor, ordem e progresso”, “Jamelão 90 anos” e “Tom Jobim: 80 aos” e das séries “Quarta Parede” e “Foto em Cena” (Canal Brasil), “No Mundo do Cinema Brasileiro” (Tv Cultura) e “Fotogramas do Mundo” (Tv Cultura e Arte).

Mais recentemente foi diretor assistente das séries “Anthony Knivet: um olhar aventureiro sobre a colonização do Brasil (Tv Escola) e “Ïndios em Movimento” (Sesc TV); e assinou a direção de conteúdo das séries “Hoje eu Desafio o Mundo sem Sair da Minha Casa” com Marcelo Yuka e “O Video Game no Brasil”, ambas para a Play Tv.

CRONOGRAMA PREVISTO

O filme já encontra-se em pré-produção, fechando com os personagens que serão entrevistados e com a equipe, escolhendo locações e definindo todo o planejamento de filmagem e a decupagem das cenas.

Ainda nesta fase, vamos preparar todas as necessidades de produção, arte, figurino e fotografia, para a filmagem das cenas documentais e ficcionais. Também serão adquiridos os direitos das imagens de arquivo e das músicas a serem utilizadas. As ilustrações e intervenções gráficas também começarão a ser planejadas.

As filmagens irão ocorrer entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016, de forma pontual, sendo que estão previstos ao longo deste período um total de 5 dias de filmagens documentais e 5 dias de filmagens ficcionais.

A edição, confecção das artes e inserção de trilhas, bem como a finalização de imagem e som, ocorrerão durante o mês de março para que o filme seja lançado em abril de 2016 no circuito dos Festivais. Posteriormente será exibido em canais de Tv por assinatura e na internet.

SOBRE AS RECOMPENSAS E META

Para aqueles que apoiarem a realização desse filme estamos oferecendo como contrapartida, além de um certificado digital atestando o apoio concedido, do nome nos créditos de agradecimento e do link para assistir o filme em primeira mão, outras recompensas que serão oferecidas de acordo com o tipo de apoio concedido.

Confira os valores de doação e suas respectivas contrapartidas e apoie a realização deste filme.

Você estará contribuindo para a realização de um trabalho independente, ajudando a todos da equipe e do elenco e principalmente sendo fundamental para a viabilização desse filme que tem como objetivo levar os ensinamentos da espiritualidade para o púbico e um pouco mais de conhecimento sobre a Umbanda, sobre a malandragem e sobre essa manifestação relevante da nossa cultura.

Todos os valores arrecadados serão usados inteiramente para as despesas de produção (equipamentos, arte, figurinos, transporte, alimentação, direitos e serviços).

Mesmo que não seja possível o alcance dos 100% da meta, o filme será realizado com recursos próprios e com o apoio de todos os envolvidos e das demais parcerias que serão firmadas.

Caso a meta seja ultrapassada, poderemos assim remunerar os profissionais envolvidos que estão colaborando com o projeto de forma graciosa, por acreditarem na proposta e por também desejarem que a força das mensagens a serem transmitidas possam alcançar a muitas pessoas.