No período escravocrata negros não podiam frequentar espaços de brancos. A cultura da não presença em espaços brancos manteve-se no período pós abolição até a decada de 1990, pelo menos, com bastante vigor no Estado de Santa Catarina.
Para exercitar sua sociabilidade , negros e negras, fundaram Clubes, denominados Clubes Negros, para que a população de origem africana pudesse vivenciar dinamicas culturais e relações de pertencimento coletivo.
Alguns se extinguiram outros ,contudo, no total de 7, ainda são ativos apesar das enormes dificuldades- sobretudo financeiras- que enfrentam para se manterem. Por esse motivo, e com objetivo de preservar a memória histórica dessas instituições, nos dedicamos na realização de uma pesquisa que pretende resgatar as contribuções desses clubes - enquanto espaço social, educativos, organizativos e culturais- para varias gerações de negros e negras no Estado de Santa Catarina e oferecer como produto, uma publicação com conteudos que registrem esse importante legado.
Agradeço imensamente a oportunidade de realizar esse projeto são preciso para a memória do negro no Estado com menor população negra do Brasil.
Jeruse Romão- professora, pesquisadora popular e militante do Movimento Negro de Santa Catarina
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