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O FILME: "TRABALHAR LINDO PARA O NOVO LUAR"
O FILME "TRABALHAR
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R$ 1.110,00 da meta de R$ 17.000,00
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O FILME: "TRABALHAR LINDO PARA O NOVO LUAR"

A plataforma mais premiada do Brasil

 

 

 

Trabalhar lindo para o novo luar



 

Um filme de

 APREIS

com o apoio de

Quiquiho Produções    e    Uniarte Saocarlosiie

 

                 
 

      Descrobir primeiro o trailer do filme !

 

 

 

 

 

                          

 

 

Sinopse

 

Um músico e poeta, cuja inspiração se alimenta da natureza, da sensibilidade feminina e das esperanças daqueles que lutam para viver prestando atenção o meio ambiente e aos valores humanos, procura terminar canção que ele apresentará na ocasião do concerto para o meio ambiente na capital brasileira do Pantanal, Corumbá, fronteiriça da Bolívia.
As criatividades sociais de culturas populares locais que o compositor descobre no Brasil e na Bolivia, ecoando ao seu imaginário, vai reforçar sua convicção que o conceito de sustentabilidade é feminino.
Ao redescobrir em Bolivia as figuras andinas da união entre a terra e a mulher, que remonta as culturas indigenas, e entrevendo a mulher como a mão da terra e a mão do tempo, a inspiração do artista se liberta : é possível de ” trabalhar lindo para o novo luar “, sentido da palavra “desenvolvimento” em quíchua e nome da uma nova canção.

 

 

com a participação de

Geraldo Espindola

 

                                                                            Tiro de tela


 

 

Objectivo desto orçamento participativo
 

 

O objetivo deste orçamento participativo é angariar a soma de 17 000  R$ para finalizar o pós-produção e assegurar a divulgação do filme. Este montante permitirá :

- pagar o registo do filme na Agência Nacional do Cinema (ANCINE)

- fabricar os suportes materiais de difusão (Blue Ray, DCP, DVD, ) com som em 5.1

- difundir este filme nas salas de cinemas e online 

- dispor de um capital de giro mínimo para criar eventos artísticos e culturais ao redor deste filme com os atores locais da economia solidária, municipios, centros culturais e universidades.

Os detalhes do orçamento são descritos abaixo.Se você gosta dessa iniciativa, suas doações serão valiosas.
 

Para agradecer, seja qual for o montante da doação, gostaríamos de convidar os doadores para uma projeção on-line e/ou, uma vez que o suporte técnico será fabricado, uma projeção coletiva privada em sala, seguida, sempre que possível, de um debate na presença do diretor ou roteirista ou de um ator do filme 

Nossos constrangimentos serão os seguintes e nós nos desculpamos anteriormente para isto:

- Se os meios nos permitirem, organizaremos exibições coletivas privadas em algumas cidades. As datas, os locais e o número de cidades dependerão dos montantes participantes obtidos, da disponibilidade das salas e dos seus custos de aluguel.

- Caso os recursos financeiros obtidos não nos permitirem convidar todos os doadores assistir uma projeção coletiva privada do filme em sala, será organizado um sorteio entre os doadores ... no entanto, os desafortunados, poderão assistir o filme on-line .

- Infelizmente, não nos comprometeremos a pagar os custos de deslocação até às salas de projeção do filme que seriam propostos aos doadores

 

 

Um filme sobre 
a economia solidária e o imaginário da sustentabilidade 


na América do Sul

 

À origem do filme


A ideia desse filme nasceu há apenas dois anos, por iniciativa do um laboratório internacional científico, artístico e cultural, APREIS o produtor independente e sem fins lucrativos deste filme. Seis obras interessam-se pela sustentabilidade do desenvolvimento e sua implementação, pela sua economia, as interações culturais recíprocas necessárias e o imaginário que a traz.

Esta ideia é um dos resultados de um programa de pesquisa do APREIS (2011-2015), intitulado ESSAS.
O programa internacional ESSAS (Economia Solidária Sustentável na América do Sur) tinha por objectivo identificar e definir os critérios de inovações sustentaveis da économia solidaria na América do Sul e as mapear em sete campos chaves : agricultura, fabricação de bens a partir da recuperação dos residuos, comércio, finança, turismo, produção cultural, artística e artesanal e acções culturais, formativas, educativas ou desportivas.

 

                                                                            Tiro de tela

 

Perante a acumulação dos resíduos, o envenenamento da natureza, do clima e da saúde, do aumento das desigualdades espaciais e sociais, do esgotamento dos recursos naturais e os choques culturais, o filme mostra os sonhos, as realizações, as esperanças dos atores de uma economia - a economia solidária - que oferecem uma das respostas locais. Com base na cooperação, reciprocidade, confiança e responsabilidade individual e coletiva, esta resposta- muitas vezes realizada por mulheres na América do Sul - cuida de natureza e valores humanos. 
É isso que, no âmbito do programa ESSAS, foi observado e retido pela equipa do APREIS e seu diretor científico francês, Léo Dayan, economista da sustentabilidade do desenvolvimento

 

 

                                       

                     

 

pelo investigador em missão no terreno para o programa ESSAS e diretor francês deste filme, Hugo Dayan, pesquisador investido em estudos sobre as resiliências locais (social, econômica, ambiental e cultural) às vulnerabilidades climáticas mas um pesquisador fortemente moldado pela arte cinematográfica.

 

 

                    

 

 

e pelo  conselheiro científico brasileiro do APREIS e do filme, Professor  e pesquisador  Sergio Duarte de Castro da Pontifícia Universidade Católica de Goiás

 

      

     Sergio Castro na Bolivia com o Geraldo Espindola e o guio de montanha, o Eddy Coa Soto 

  

 

As iniciativas dos empreendimentos da economia solidária (famílias, associações, cooperativas, comunidades, coletivas de artistas, bancos locais, ...), no Brasil e na Bolívia, recolhidas neste filme, se desviam dos esquemas do pensamento único em economia e ajuda a evitar o desencanto anunciado dos modelos de desenvolvimento : 
a economia solidária não é uma economia dos pobres para os pobres. Ela é outra economia. É parte do gênio popular que oferece perspectivas para o futuro e nutre resiliências locais.

 

Fruta de uma pesquisa científica e experiências humanas, o filme que apresenta o APREIS é ao mesmo tempo um documentário na economia solidaria e um filme sobre o imaginário da sustentabilidade. Um documentário que oferece, debaixo de uma forma artística e sensível, uma nova estética do conhecimento e da sua transmissão e que explora uma estética de política que contribuem proteger e promover o lugar público, o espaço do que é comum, esta cena acolhedora para reuniões, compartilhamentos e descobertas: a própria intenção do cinema que abre os olhos e levanta a cabeça.

 

                 
                                                                         Tiro de tela

 


As histórias e experiências pessoais e coletivas - tanto modestas quanto poderosas - daqueles que vivem nesta economia enriquecem as possibilidades do mundo. As imagens, as luzes, suas palavras - simples e profundas - e as músicas de seus locais de trabalho e espaços de convivência enriquecem o imaginário, o da sustentabilidade do desenvolvimento. 

 

 


 

 

Qual filme e para qual publico ?
 

 

Além da cultura popular latino-americana que o atravessa ao mesmo tempo que ele oferece uma de suas sínteses, este filme é dirigido a todos os públicos, jovens e velhos, profanos ou conhecedores, em qualquer país que seja.

Neste filme, atores reais da vida se elevam na praça pública e contam, sem se conhecerem, uma história verdadeira que se desenrola entre:

- o país mais populoso, maior e mais "rico" da América do Sul e que 

concentre a maior parte das populações negras da região

e

- o pais menos densamente populoso, mais indígena relativamente ao número de seus habitantes e o mais "pobre" do continente sul-americano.

Uma história, individual e coletiva, cuja trama ocorre entre o Brasil e a Bolívia vai esclarecer-se ao longo da busca de um músico que gostaria criar uma canção que lhe permitam afirmar e expressar o que parece essencial na vida.

Entremeando a criatividade social, a beleza dos lugares e dos ambientes e a criação artística, as ligações que mantêm os vários atores aparecem para ele durante no curso da viagem dele, uma viajem que liberta inspiração, transgride fronteiras, abre a imaginação, faz amizades ...

"Trabalhar lindo para o novo luar", sentido da palavra "desenvolvimento" em quichua, é um filme que ouve atores econômicos locais ao buscar solidariamente melhorar a sua qualidade de vida, ao mesmo tempo que dará particular atenção à natureza, à saúde, à cultura e aos valores humanos.

É também o título de uma nova canção inspirada por seu imaginário comun

 

 


              

                

       

   

 

De uma grande família de músicos, o compositor da canção muito famosa, "Vida Cigana",  Geraldo Espíndola, é um dos mais importantes compositores da moderna música poética e popular brasileira. Ele joga sua propria papel de músico em este film. Músico, compositor e intérprete de raro talento, Geraldo é um artista cuja sensibilidade nutre-se da beleza singular e da cultura extraordinária do meio natural e humano que é o Pantanal. Ora áspera e ora aveludada, sua voz tira suas forças dessa terra, desse ambiente natural, dessas batalhas. 
Mais que um simple compositor, cantor e intérprete de talento, Geraldo Espíndola é uma lenda da música de Mato Grosso do Sul. Ele foi acolhido como tal nomeadamente em 2005 na Universidade da Sorbona de París para representar o evento "ANO DO BRASIL EM FRANÇA" e dar uma audição especial : "Intimidades acústicas".

 

 

De um filmagem à pós-produção

Graças ao nosso conhecimento íntimo do campo, o filmagem ocorreu no Brasil e na Bolívia em 35 dias, principalmente em 2016.

Durante este período, vários mil quilômetros foram percorridos em avião, barco, trem, carro, cavalo ... e a pé para filmar, cenas, lugares, situações e atores.

 

                                                                        A rota da tornagem

A equipa de filmagems havia entre 8 e 10 membros. As filmagens foi feita com duas máquinas fotográficas e um drone.
Estavam permanentemente presentes durante as filmagens: 
- Quatro membros franceses (o diretor, o roteirista /conselheiro científico, o operador de câmara, a assistente executiva),
- Um ou dois membros brasileiros como conselheiros e intérprete (espanhol-francês-brasileiro) 
- Três membros brasileiros locais com competências polivalentes e transversais, entre outros responsaveis de relacionamento e logística.

A essas pessoas foram adicionadas, de acordo com as necessidades e circunstâncias, dois outros membros com competências polivalentes.

As equipas de pós-produção deste filme estão em Roma, Paris, Bruxelas e São Paulo. 

Eles reúnem:

- em Paris: técnicos encarregados de edição de imagens, concepção gráfica e traduções (ingles e francês) nos estúdios improvisados do APREIS.

 
- em Roma: técnicos responsáveis pela montagem e mixagem de som, efeitos sonoros nos estúdios Cine Audio Effects, bem como edição de imagens e animação 3D Mapa.


- em Bruxelas: técnicos encarregados de voz-off multilingues. 


- em São Paulo: técnicos encarregados de traduções multilingues, adaptação e revisão das legendas e todos os futuros acabamentos para as versões latino-americanas do filme

 

Quanta custa esse filme?


Este filme deve sua realização com os profissionais do cinema às prestações em géneros, o trabalho voluntário, à disponibilização livre dos meios, diferimentos de salários e honorários, empréstimos ou doações em dinheiros.

O custo (monetário e não monetário) deste filme, com base no seu custo de mercado, é em cerca de 1 milhão de reais.
Este custo inclui: 
- o transporte de quatro membros franceses da equipa até o Brasil, 
-os deslocamentos, alojamentos e refeições de toda a equipa (membros franceses e brasileiros) no Brasil e na Bolívia, 
- os finais preparativos dos localizações, da investigação e do filmagem, 
- aluguel de equipamentos (câmeras, drones, som, ...), 
- aluguel de estúdios, salários, honorários, taxas, os direitos autorais garantidos (filme e música), direitos de registo e outros.

Apenas a título informativo, o orçamento total de filmes/documentários com audiência larga se situa na Europa entre 4 e 8 milhões R$.

A contribuição monetária do APREIS é em cerca de 84 000 R$ que permitisse financiar nomeadamente todos os custos de transporte e todas as despesas de subsistência da equipa.

Como era feito para a filmagem, a contribuição da Uniarte,  a associação organizadora deste chamado para doações participativas, será feita sob forma de trabalho voluntário para a  implementação, a comunicação e a gestão do orçamento participativo e a difusão do filme no Brasil.

 

Os detalhes do orçamento

 

* Adaptação. Acabamentos. Masterização  :    4 500 R$


* Registos legais e administrativos do filme no Brazil :  3 000 R$


* Eventos artísticos e culturais com exibições coletivas do filme : 8 000 R$


Subtotal :   15 500 R$

+
 

Taxa Kickante (10%) 1 550 R$

 

Total:   17 000 (17050 ) R$   

Se o montante alvo de 17 000  R$  for excedido, os dinheiros extra são utilizados para financiar mais eventos culturais ao redor deste filme.

 

Por que difundir esse filme?


Ao propor dar a visibilidade as experiências de vida - individuais e coletivas - este filme, que é uma criação artística, é também um momento sensível e lúdico que nutre, diversifica e enriquece as ferramentas e os modos de transmissão deconhecimento por um lado e, por outro lado, torna-o acessível ao maior número. Como resultado, ele implementa uma outra política de estética e uma nova estética da política.

Queremos difundir este filme nas salas de cinemas mas também, em seguida, na televisão, nas universidades, escolas, instituições e nos centros culturais. O filme é proposto em versão original legendada em quatro idiomas: português, espanhol, francês e inglês para ser projetado na América do Sul e na Europa.

De acordo com o modo de financiamento do filme, os resultados da difusão do filme servirão para reconhecer e conciliar os direitos fundamentais dos autores, a contribuição de atores individuais e coletivos - assunto e personagens do filme -, os modos de gestão da produção e de envolvimento dos "espectatores" (Augusto Boal) e o apoio necessário aos projetos de filmes da APREIS visando as novas estéticas promovidas neste filme

 

 

NOTA DO DIRETOR DO FILME

 

 

 

 

Eu vivo em Paris na França ... mas gosto as sensibilidades, os jeitinhos, as imensidades, as saudades ...  as caipirinhas ...  ... e as aquarelas do Brasil ...

                                                   

                                        ... no Quadrado de Trancoso - Estado da Bahia

  

  

                                   ... na escadaria Selarón (Santa Teresa - Rio de Janeiro)

 

Em numerosas viagens e investigações que fiz ao Brasil e as relações profissionais e amigas que tive a oportunidade de fazer permitiram que eu adquirisse um bom conhecimento das culturas brasileiras, indispensável para o bom andamento desse filme.

Engenheiro e Doutor em Ciências Ambientais e Climáticas. Pesquisador do CNRS (Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica) que trabalha nas temáticas relacionadas à capacidade local (social, econômica, ambiental e cultural) para se adaptar aos impactos das mudanças climáticas. 

... Eu sou um pesquisador... mas fortemente influenciado pela arte da cinematografia e a estética da transferência de conhecimentos. 
Este interesse começou a aumentar especialmente durante as minhas missões de pesquisa de campo (2012-2015) , incluindo vários curtas-metragens, no quadro cartográfico do programa ESSAS. Este programa tratou de iniciativas criativas locais e sustentáveis na América do Sul e foi liderado pelo laboratório-rede internacional, científico, artístico e cultural, APREIS, o produtor, independente e sem fins lucrativos, deste filme

Minha intenção inicial era explorar uma nova estética do conhecimento e de seu compartilhamento, uma estética capaz de mostrar os rostos artísticos e sensíveis da vida. 
O resultado é um filme que ultrapassa as fronteiras usuais entre o documentário e a ficção e leva a outra política de estética e uma nova estética da política.

Estou interessado nas interações entre criadores sociais, seus meios de vida e o meio ambiente local e global. As maneiras como cada criador – individual e coletivo – se representa, interpreta, vive, modela seu próprio trabalho e o seu próprio vida, assim como actua para sustentabilidade na sua comunidade local são importantes para mostrar na imagem. Quando esses personagens – esses “cri-atores” – desempenham os seus próprios papéis em um filme sobre a criação e as interações, as imagens ganham em autenticidade e em espessura de vida: é exatamente um espetáculo ao vivo que é filmado.

Ao ligar a criação artística e as criatividades socais locais, este filme conta e realiza a história de um encontro – realidade e ficção – entre os sonhos e o imaginário de um músico e os atores reais da vida. Através do sentimento do artista, este filme destaca o que esses atores, independentemente sem se conhecerem, têm em comum.

No final, esse longa-metragem é tanto documentário como uma ficção narrativa. Ele amplia o gênero “filme de ficção”, organizando os atores reais da história, além de enriquecer o gênero “documentário”, criando uma narrativa sensível e interativa dentro de uma construção lúdica e artística da realidade que torna mais visível o invisível. 
Esta abordagem, que une o que é diverso e reúne o que está ligado, ajuda a explorar o imaginário da sustentabilidade, o sujeito forte deste filme,e traz-lo à luz. Este tipo de abordagem é simultaneamente uma escolha artística e ética, mas também em se baseiam em conhecimentos sólidos.

O imaginário da sustentabilidade, a presidente da Uniarte, Digenir Chaves Fugazza, o conhece bem. É o que eu pude descobrir durante a fase de filmagem.

 

 

                       NOTA DA PRESIDENTE DA ASSOCAÇÃO  UNIARTE (SÃO​ CARLOS - SP )

 

                                             

                                                              Digenir Chaves Fugazza 

 

Porque se envolver neste projeto de orçamento participativo

A associação UNIARTE formalizada em 2009 dentro dos princípios da “Economia Solidária” com o objetivo de desenvolver ações de cidadania, facilitar o intercambio entre a produção, comercialização, divulgação de projetos, de produtos artesanais, manuais e artísticos em geral, e serviços de alimentação e agricultura familiar. Estabelecer parcerias entre empresas privadas, publica e estructuras da economia solidaria. Garantir condições justas de produção e trabalho, agregação de valor, bem como o equilíbrio e o respeito nas relações entre os diversos atores, visando à sustentabilidade econômica, socioambiental e a qualidade do produto em toda cadeia produtiva. Promoven doações geradoras de trabalho e renda ao apoiar o desenvolvimento local em direção à sustentabilidade, de forma comprometida com o bem-estar socioeconômico e cultural da comunidade.

                                              

É a associação Uniarte e sua presidente que foi responsável pelas ligações e interacções entre todos os atores locais envolvidos no filmagem. 

Na São Carlos, este filmagem se passou com a ajuda das numerosas organizações locais em ligação com a economia solidária, cuja associação Uniarte, NuMI Eco Sol (Universidade Federal de São Carlos),  Departamento de Apoio a Economia Solidaria (DAES) e Secretaria Municipal de Emprego e Renda..

 

                                         Atores do filme da cidade de São Carlos em reunião 
                                               

 

Os atores da Economia Solidária de São Carlos (Banco Nascente, Casa da Mãe Joana, Coopervida, DAES, Numi-Ecosol, Uniarte,  ) contribuíram para evidenciar as dificuldades e oportunidades vividas para o desenvolvimento desta economia na América Latina em geral e no Brasil em particular...

... E para finalizar este trabalho, Mário Luiz Paulino tocou com saxofone na estação ferroviária de São Carlos uma canção de Geraldo Espíndola, "Cunhatai Porã", que faz parte das músicas que desempenham um papel-chave no espirito e nas atmosferas do filme.

 

 

   

 

   

 

 

 


 


 

 

 

 

 

 

        

 

A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a natureza.

Que existe uma outra economia e que o desenvolvimenseja viável, inclusivo e sustentável !  Vamos colaborar para que o resultado seja alcançado. Queremos ver o mesmo sendo divulgado principalmente no Brasil, onde temos poucas oportunidades como esta. 

                                                     

                                                              VEM COM A GENTE.

 

   

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