APRENDIZADO em REDE

Pensando em como a pandemia pegou todos de surpresa, mudando sonhos e projetos, temos o intuito de diminuir o sofrimento mental que o isolamento social provoca, valorizar e dar visibilidade ao mundo do artesanato, gerando renda para os artesãos que enfrentam dificuldades nesta pandemia. A Rede de Saúde Mental e Economia Solidária oferece uma série de oficinas de artesanato, visando a troca de saberes e o prazer de se aprender e produzir artesanatos de diferentes formas.

Viabilizar, através da disponibilização de oficinas, a amplificação dos saberes, o cuidado com o outro e a geração de renda aos artesãos, compra de materiais e propiciar a continuidade dos seus projetos.

A Rede de Saúde Mental e Economia Solidária está organizada desde 2009, e já cresceu bastante desde então. Vem promovendo eventos como feiras e formações para seus mais de 80 empreendimentos, sendo respeitada no movimento antimanicomial, nas cooperativas sociais e associações sem fins lucrativos. Baseando-se nos seguintes princípios: autogestão, dimensão econômica, cooperação e solidariedade. 

oficineiros: 

Alex Marconi, formado pela UNIP em design gráfico desde 2005. Tem um empreendimento que faz estampas em camisetas e neste ano passado, com a pandemia, acabou conhecendo o macramê e esta a cada dia aprendendo mais. Já ministrou oficinas de serigrafia e estêncil em lugares como o ponto de economia solidária do butantã e sesc guarulhos e de macramê via watssapp no grupo troca de saberes.

Chico Brasil, escultor (barro) e desenhista desde 2006, membro dos Cidadãos Cantantes e militante da Luta Antimanicomial a 22 anos. Atualmente faz parte do Núcleo de Arte e Cultura AVA no Ponto Benedito onde também é oficineiro.

Daniela de Souza Angelone, artesã do coletivo Ybyatã desde a sua formação, sua delicadeza com o uso dos talos e carimbos permite que as estampas revelem seus detalhes com exatidão, está sempre se desafiando e lutando para maior autonomia.

Fabio Lino de Macedo, artesão do coletivo Ybyatã desde a sua formação, contribui imensamente para o processo criativo da estamparia manual, companheiro de luta e poeta muito sensível com as palavras 

Tatsuia, entrou em contato com o origami através de uma oficina oferecida pelo CECCO Bacuri, em 2016. 
  Essa experiência despertou o interesse para se aprofundar na arte do origami.  Pesquisando em canais do YouTube origamis mais complexos,  por serem bonitos e pelo desafio de conseguir concretizá-los. O objetivo inicial era ampliar o conhecimento sobre a técnica e visualizar em cada origami finalizado um trofeu por conseguir fazer.  Queria ganhar dinheiro através dos origamis, podendo gerar uma renda através desse trabalho.