PONTO VERDE- ATIVISMO E EDUCAÇÃO CLIMÁTICA

O Ponto Verde foi criado pela administradora, ativista e educadora climática Gilmara Tiju, que desde 2017 atua pelo mundo entregando a mensagem da importância de cuidar da mãe terra.


Este projeto que já esteve presente em várias ações no Brasil, no Chile e no Panamá, e em sua trajetória realizou ações de conscientização com crianças, jovens e adultos, limpeza de praias, eventos de grande porte como Paraty yoga festival, trabalhos com comunidade quilombola, como a realização do primeiro festival sustentável das tradições do Quilombo Andréquicé, Encontro Cultural de Milho  Verde em Minas Gerais.

O valor arrecadado com as contribuições realizadas a esta campanha serão destinadas a produção de material educativo,  despesas de deslocamento para chegar a locais como comunidades quilombolas, periferias urbanas e comunidades de povos originários para realização dos trabalhos de educação climática com foco em  contribuir para uma forma de vida mais sustentável dentro desses locais.

Eu sou Gilmara, nascida na cidade de Curvelo em Minas Gerais onde me formei em 2002 como administradora de empresas, pós-graduada em gestão estratégica de pessoas e gestão estratégica de negócios. Atuei dentro de uma empresa familiar por mais de 20 anos e no ano de 2019 iniciei minha caminhada nos cuidados com a terra a partir da fundação de uma Eco escola Itinerante que viajou pelo Brasil, trabalhando com comunidades indígenas e povos tradicionais. Posteriormente em 2022 vivi no Chile onde trabalhei com permacultura e bioconstruçãoe.

De retorno ao Brasil realizei uma formação em design sustentável com foco na vida comunitária e também turismo de base comunitária e sustentável.

Atualmente busco realizar a tão sonhada transição de vida da cidade para o campo, acreditando firmemente no poder do coletivo.

Almejo viver e atuar dentro de uma pequena comunidade quilombola na qual tenho minhas raízes maternas,  onde pretendo realizar projetos voltados para o resgate das tradições do meu povo trazendo à tona as memórias dos meus ancestrais que foram povo forte neste território e atuaram como agricultores,  benzedeiras, cantadores, professores...